TRANSPLANTE DE CORAÇÃO
CIRURGIA REALIZADA PELO CIRURGIÃO CARDÍACO JOSÉ WANDERLEY NETO.
Dr. José Wanderley (à dir.) no momento do transplante
Adeildo José da Silva, 47, da Polícia Militar de Alagoas TEM CORAÇÃO NOVO.Transplante de coração realizado no Instituto de Doenças do Coração (IDC) da Santa Casa de Maceió.
O doador foi um estudante que residia no município de União dos Palmares, que teve morte encefálica declarada em conseqüência de um acidente de trânsito – atropelamento.
O sargento Adeildo é natural da cidade de Novo Lino, reside em Maceió, é casado com Maria Aparecida Tenório (comerciaria) e é pai de dois filhos e tem um neto. Ele sofria de miocardiopatia dilatada decorrente de valvulopatia e já havia passado por outras três cirurgias inclusive viajado para Recife para cirurgia e tratamento: uma ponte de safena e as outras duas para trocar as válvulas mitral e aórtica, que foram substituídas por válvulas artificiais.
Em novembro do ano passado o militar entrou para triagem para transplante e em abril passou a integrar a lista de espera por um outro coração. Seu quadro clínico se agravou dia 28 do mês passado e precisou ser internado, em estado grave, por descompensação cardíaca. Sua salvação seria uma doação, que acabou por ocorrer nesta segunda-feira.
DEPOIMENTO.
Convivi de perto o sofrimento de ADEILDO através de sua esposa Maria Aparecida que o chama carinhosamente de DEZINHO. Quantas vezes em seu ambiente de trabalho eu a encontrei chorando pelos cantos e incansavelmente viajava o acompanhando em cirurgias e exames cuidando de DEZINHO com muito carinho amor.
DEZINHO estava no lugar certo na hora certa
Ele já estava na fila do transplante e aguardava pelo transplante. Ele passou mal e sua esposa Maria Aparecida (comerciaria) incansavelmente correu para o internar na Santa Casa (IDC) dias depois um jovem sofreu um acidente e foi para o mesmo hospital onde sofreu morte encefálica e ela pedia a DEUS que a família autorizasse o transplante e foi o que ocorreu sua fé e a vontade de viver de Adeildo fez com que a família autorizasse o transplante.
Família do jovem.
A família que autorizou o transplante quis conhecer a família que recebeu o coração e se tornou um elo de amor entre as famílias de Adeildo e do jovem. A família de Adeildo os ama por ter autorizado a doação e a família do jovem os ama por saber que apesar de ter morrido seu ente querido seu coração continuava vivo e batendo no peito de ADEILDO.
A cirurgia de transplante de coração, comandada por José Wanderley, começou às 22h30 e terminou às 4h desta segunda-feira (1º). “Foi um sucesso. Os médicos tem se surpreendido com sua evolução clínica depois da cirurgia.
A miocardiopatia dilatada.
Provoca aumento do coração, o que exige do órgão maior esforço para bombear o sangue. O reflexo disso é que o paciente se cansa com facilidade, a ponto de não conseguir executar tarefas comuns, como subir escadas, correr etc. O risco de uma parada cardíaca nessas circunstâncias é sempre iminente.
Sua esposa sempre o orientava em pedir licença para cuidar da saúde e ele se negava ele queria trabalhar e ensinar.
Sua esposa disse que ele se cansava só em escovar os dentes.
_E comentava, ele é teimoso.
_ele tem vontade de viver.
Segundo depoimento de sua filha Taciane Tenório, “apesar da doença, em nenhum momento ele aceitou se afastar de suas atividades na Polícia Militar. Mesmo doente e tendo passado por uma cirurgia de ponte de safena em janeiro (deste ano), ele continuou trabalhando e até fez o curso para promoção a primeiro sargento”.
Sua dedicação.
Foi reconhecida pelo comando da PM, que no último mês de julho lhe condecorou com o diploma de Destaque por Desempenho no combate à criminalidade.
Este foi o terceiro transplante de coração deste ano realizado por José Wanderley Neto e sua equipe. Os pacientes anteriores foram Fabiano dos Santos Oliveira, 29, em maio, e Fabiano dos Santos Oliveira, 49, em maio. Ambos já retomaram suas vidas normais. (Extraído da página do Instituto de Doenças do Coração)
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DIFICULDADE DE LIDERAR
Reservar minutos para ouvir,pois as pessoas gostam de ser ouvidas elas se setem valorizadas
Eu trabalho em uma grande empresa onde meu funcionário pediu para trabalhar no dia da folga para ganhar mais. hoje o ministério do trabalho exige que o trabalhador trabalhe seis dias e folgue o sétimo é lei. se eu com líder fizesse ele ficaria feliz porque iria ganhar mais e eu seria um líder conivente com o erro passível de penalidades profissionais e judiciais, E O FUNCIONÁRIO ALÉM DE GANHAR O DIA QUE TRABALHOU AINDA IRIA GANHAR UM ÓTIMO DINHEIRO COM UMA CAUSA trabalhista ganha.
